Descubro a cada dia que não há outra maneira de dominar os segredos do corpo que não seja a ciência. Que é preciso venerar o caos, sendo através das tribulações, num frenesi que contrasta com aquele mundo sereno, feliz e calmo que é idealizado, para gerar um imenso corpo celeste de plasma.
E desgraçadamente no ápice desse estrela perceber que zero vezes zero, será sempre zero.

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